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sexta-feira, 15 de março de 2019

ESTEQ

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ESTEQ é um jogo para calcular e reagir 😃


A turma pode ser divida em grupos de quantidades variando de acordo com a vontade do professor. Cada grupo recebe um tabuleiro de reações, 10 cartas e 4 fichas de operações matemáticas (em cor laranja). No centro da mesa, ficam as cartas restantes, viradas de face para baixo e as cartas numéricas ( que são referentes ao coeficiente estequiométrico das reações que serão montadas e balanceadas e somente o professor deve mexer nelas). Antes de iniciar o jogo, o professor deve virar 6 cartas numéricas de face para cima.

Ao iniciar o jogo, o primeiro jogador deve escolher seu movimento:
  • Pegar até 5 cartas do bolo;
  • Pegar até três cartas numéricas que estão viradas para cima, não podendo ultrapassar a soma de 3 valores no total das cartas (exemplo: três cartas de valor 1, uma carta de valor 1 + uma carta de valor 2, uma carta de valor 3);
  • Encaixar cartas no seu tapete.
Em cada jogada só é permitido fazer apenas um movimento. Ao terminar o seu movimento, deverá jogar uma carta fora. As cartas descartadas em cada jogada devem formar o lixo da mesa e não podem mais voltar ao jogo. Cada vez que alguém comprar cartas numéricas, o professor deverá substituir as que saíram, retirando novas cartas do bolo de números. 


O objetivo do jogo é montar o maior número de reações dentro de cada tipo de classificação específico no tabuleiro.
Depois de montada a reação, com seus respectivos reagentes e produtos, é necessário balanceá-la e para isso devem ser usadas as cartas numéricas. As cartas amarelas podem ser usadas para reações de neutralização e síntese e as cartas verdes podem ser usadas para reações de deslocamento e combustão. Podem ainda, utilizar as cartas de operações matemáticas para conseguir um valor de coeficiente estequiométrico mais alto. Cada carta laranja só pode ser usada uma única vez. 

Pontuação:

Cada reação completa com seu balanceamento vale 5 pontos. Para cada reação repetida (de mesma classificação que já se tenha completado) é acrescido 1 ponto. O objetivo é que os alunos procurem montar todos os tipos de reações do tabuleiro ao invés de montarem várias do mesmo tipo. O jogo acaba quando acabarem as cartas de componentes. Vence o jogo quem somar mais pontos. 
















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Buraco das Funções


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Buraco das Funções


É um jogo de cartas, inspirado no jogo de buraco, onde os naipes são as funções orgânicas. O objetivo do jogo é formar o maior número de sequências possíveis para cada naipe. 

As cartas possuem um sequência de 10 cartas nomeadas do met ao dec para cada função orgânica. O baralho possui ainda as cartas coringas (em azul), onde é possível dobrar a pontuação, desde que ela seja alocada exatamente no seu lugar correspondente.

O jogo começa ao se dividir a turma em 4 grupos: A1, A2, B1 e B2. Os grupos A são cooperativos entre si e os grupos B também. Os grupos A e B são competitivos entre si. 



















Cada grupo recebe 15 cartas (muito bem embaralhadas previamente). As cartas que sobram devem ficar viradas de face para baixo, formando o bolo da mesa. O primeiro grupo a jogar, compra uma carta do bolo e joga uma carta da sua mão fora - essa carta deve ficar de face virada para cima, formando o lixo da mesa. O próximo grupo a jogar, pode escolher comprar uma carta do bolo ou comprar todas as cartas do lixo, deve finalizar sua jogada sempre com o ato de jogar uma carta sua fora. Depois da terceira rodada, o jogador que já tiver completada uma sequência de 3 cartas do mesmo naipe (função) em sua mão, poderá posicioná-la sobre o tapete do seu grupo. Esse movimento serve para que o outro grupo que coopera consigo possa ajudar a completar os naipes, uma vez que os grupos que cooperam não podem se comunicar entre o jogo. Se o jogador posicionar sua sequência no local errado do tapete, perderá sua sequência para o grupo adversário. O grupo que encontrar as cartas coringas, poderão, em qualquer momento do jogo, encaixá-las na posição certa do seu tapete, se errar, perderá a carta coringa para o seu adversário. 


Pontuação:

1 sequência de 3 cartas no mesmo naipe vale 5 pontos;
1 sequência de 5 cartas no mesmo naipe vale 10 pontos;
1 sequência completa de 10 cartas no mesmo naipe vale 50 pontos;
O coringa dobra a pontuação daquele naipe;
A batida (quando um jogador consegue encaixar no jogo todas as cartas que estão na sua mão) do jogo vale 10 pontos.

Ganha quem somar o maior número de pontos.



O tapete é formado pela união de 6 folhas de A4. Imprima cada folha 2 vezes e entregue um tapete para cada grupo.










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Moleculão

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Moleculão é um jogo de cartas que mescla a ideia do baralho e do dominó, trabalhando as classificações das cadeias carbônicas, através de regras cuidadosamente selecionadas.

O jogo é composto por 20 cartas, onde 19 são replicadas até totalizarem 84 cartas.












Cada jogador recebe uma cartela de marcação de pontos e um conjunto de marcadores.



Passo-a-passo:


O Moleculão é um jogo de fixação para ser usado como exercício após explicação do conteúdo: Classificação das Cadeias Carbônicas e do Carbono quanto ao número de Carbonos ligados a ele.

Função do jogo:

o  Trabalhar a classificação das cadeias carbônicas (saturada ou insaturada, aberta ou fechada, homogênea ou heterogênea, aromática ou não aromática e normal ou ramificada);

o   Fixar os conceitos de classificação do carbono quanto ao número de ligações feitas com outros carbonos (carbono primário, secundário, terciário ou quaternário);

o   Reforçar a ideia de valência de ligações dos elementos mais encontrados nas moléculas orgânicas: C (faz 4 ligações), H (faz 1 ligação), O (faz 2 ligações), N (faz 3 ligações), Cl (faz 1 ligação) e S (faz 2 ligações);

o   Relembrar os tipos de ligação entre os átomos de acordo com suas valências (ligações simples, duplas e triplas).

  • Favorecer a integração e a cooperação entre os alunos;
  • Estimular o raciocínio lógico. 

O Objetivo do jogo é cada grupo montar um lado da molécula que contenha:

o   Uma insaturação;

o   Um anel aromático como ramificação;

o   Um carbono primário, um carbono secundário e um carbono terciário (ter um carbono quaternário é opcional);


o   Ser heterogênea.


Regras:

O jogo começa ao dividir-se a turma em quatro grupos. Se a turma for muito grande será necessária à utilização de dois jogos ou a adaptação com troca da peça principal que inicia o jogo com um carbono sp2 dieno por um carbono sp3.  Dividindo-se a turma em quatro grupos, estes deverão sentar-se em forma de “X”. Dois grupos serão chamados de grupo A e dois grupos serão chamados de grupo B, os grupos de mesmo nome devem completar o mesmo jogo, porém sem se comunicar e nem observar as peças que cada um tem, por isso sentam em forma de ‘X’.


o   A primeira peça do jogo é colocada pelo professor e corresponde ao carbono dieno que vai dividir a molécula em dois lados. Cada lado deve ser completado por um grupo.





o   O desenvolvimento do jogo se baseia nas regras dos jogos de buraco e dominó. O professor inicia o jogo colocando a peça principal no centro da mesa, entregando 15 cartas para cada grupo: A1, A2, B1 e B2. As cartas que sobram formam o “bolo” da mesa, que devem ficar dispostas de face para baixo uma sobre a outra. Cada grupo deve escolher um aluno representante para fazer as jogadas e os demais se sentam atrás desse aluno para auxiliá-lo na escolha da jogada.



o   Depois de escolher o aluno representante que iniciará o jogo, esse jogador deve iniciar “comprando” (retirando) uma carta de cima do bolo da mesa, escolhendo um dos lados da molécula (seu grupo depois dessa primeira jogada só poderá encaixar cartas nesse lado escolhido) e encaixar uma carta, sempre lembrando os objetivos de construção da molécula. Se ele não tiver nesse momento nenhuma carta que se encaixe no jogo deverá comprar outra carta e assim por diante até que obtenha uma carta para fazer uma jogada (como em um jogo de dominó). Após fazer a jogada ele escolhe uma carta dentre as que estão em sua mão e descarta (joga fora no “lixo da mesa”). O jogador que fará a jogada em seguinte deve escolher se compra uma carta no bolo da mesa ou no lixo da mesa (como em um jogo de baralho) e seguir a mesma sequência:

ü  1º - Compra uma carta (do bolo ou do lixo);
ü  2º - Faz a sua jogada;
ü  3º - Joga uma carta fora (indicando que é a vez do outro grupo de jogar).


Os alunos que pertencem ao grupo A (A1 e A2) sempre irão completar as moléculas do mesmo lado, cooperando para o cumprimento das tarefas, porém, sem comunicação direta entre si. O mesmo acontece com o grupo B.


o   O jogo termina quando:

ü  Um dos grupos bater o jogo: conseguir encaixar todas as cartas que tem em sua mão no jogo, mesmo que não tenha fechado a molécula;

ü  Acabarem as cartas da mesa ou ninguém conseguir encaixar as cartas que tem no jogo.

Porém, um grupo só pode terminar o jogo depois de cumprir as quatro tarefas descritas no item 3.1.

o   A pontuação do jogo dar-se-á através da soma dos pontos obtidos, contados na cartela de pontuação.
    Batida do jogo vale mais 5 pontos.

Cumprimento de todas as tarefas = 5 pontos (quando um dos grupos termina o jogo, provavelmente o outro ainda não fechou todas as tarefas que deveriam ser cumpridas).

Quem tiver montado a maior cadeia principal ganha mais dez pontos.
O objetivo do jogo em checar o vencedor através da soma de pontos é levar o aluno a identificar cada tipo de carbono e ligação que ele fez na própria molécula, fazendo correlação dos valores dos pontos com a valência das ligações e com a quantidade de carbonos ligados a cada outro carbono.









Para reforçar o mural de química na sala de aula, deixo como sugestão os cartazes abaixo. A foto do PDF não fica com boa resolução, mas se você imprimir o PDF disponível no nosso grupo do Facebook ficará com a nitidez normal. Basta imprimir e colar as folhas formando o cartaz, cada cartaz tem 4 folhas dispostas 2 em cima e 2 embaixo. 



Cartaz 1. Classificação de Cadeias Carbônicas








Cartaz 2. Postulados de Kekulé 








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